Por: Juliana Pall Farias
15/02/08 - 16h30
InfoMoney
SÃO PAULO - Próximo de forte resistência, porém distante de seu suporte, o atual patamar das ações preferenciais da Petrobras (PETR4) sugere ponto crítico para novas compras.
De acordo com os especialistas consultados pela InfoMoney, a busca para os principais suportes não é cenário mais esperado para este papel. Assim sendo, o ativo pode não mostrar, ao menos no curto prazo, fôlego para escapar do movimento lateral que já persiste há algumas semanas.
Proximidade de resistência sugere venda
A aproximação ao topo histórico em R$ 91,00 leva Marcelo Grande, sócio fundador da Traderclass, a sugerir uma medida mais cautelosa de realização de lucros, dado que o ativo poderá sofrer nova correção.
Apesar de o papel estar próximo dos R$ 83,00, o que significa um upside próximo a 10% até a resistência mencionada, Grande despreza esta faixa de ganho por se tratar de uma zona de alto risco. Nova entrada nesta ação é recomendada somente após o rompimento dos R$ 91,00.
Superado este patamar, que passaria então a ser um novo suporte, o sócio fundador da Traderclass avalia que os papéis preferenciais da Petrobras permitiriam nova entrada, porém, com curto stop. Por ora, a aproximação da resistência sugere a venda do ativo.
Passando pela resistência, ação mira nos R$ 112,00
Ricardo Borges também recomenda novas posições neste papel apenas após a ruptura das resistências dos dois últimos topos históricos, em R$ 88,10 e R$ 90,54. Com as cotações em região próxima a estas faixas, a compra não é recomendada, já que a força vendedora tende a prevalecer nestes casos.
Caso a força compradora não seja suficiente, o ativo pode corrigir até o suporte em R$ 65,00, cenário este não esperado por Borges. Contudo, o especialista também não deposita suas apostas na ruptura das resistências mencionadas, ou seja, no curto prazo o movimento lateral pode se estender.
Sem romper R$ 87,00, perde objetivo de alta
Analista gráfico da Ativa Corretora, Rubens Góes diz que o movimento direcional das ações da Petrobras continua com tendência de compra. Passando por R$ 85,60, o ativo buscaria novos objetivos em R$ 87,00, R$ 88,07 e R$ 90,05.
No outro extremo, a perda de R$ 82,70 sinalizaria a perda do objetivo de alta na passagem pela faixa de R$ 87,00, mirando então em R$ 78,30, próximo suporte importante. Contudo, no meio do caminho o papel enfrentaria suportes em R$ 82,00, R$ 81,00, R$ 80,00 e R$ 79,10.
De acordo com os especialistas consultados pela InfoMoney, a busca para os principais suportes não é cenário mais esperado para este papel. Assim sendo, o ativo pode não mostrar, ao menos no curto prazo, fôlego para escapar do movimento lateral que já persiste há algumas semanas.
Proximidade de resistência sugere venda
A aproximação ao topo histórico em R$ 91,00 leva Marcelo Grande, sócio fundador da Traderclass, a sugerir uma medida mais cautelosa de realização de lucros, dado que o ativo poderá sofrer nova correção.
Apesar de o papel estar próximo dos R$ 83,00, o que significa um upside próximo a 10% até a resistência mencionada, Grande despreza esta faixa de ganho por se tratar de uma zona de alto risco. Nova entrada nesta ação é recomendada somente após o rompimento dos R$ 91,00.
Superado este patamar, que passaria então a ser um novo suporte, o sócio fundador da Traderclass avalia que os papéis preferenciais da Petrobras permitiriam nova entrada, porém, com curto stop. Por ora, a aproximação da resistência sugere a venda do ativo.
Passando pela resistência, ação mira nos R$ 112,00
Ricardo Borges também recomenda novas posições neste papel apenas após a ruptura das resistências dos dois últimos topos históricos, em R$ 88,10 e R$ 90,54. Com as cotações em região próxima a estas faixas, a compra não é recomendada, já que a força vendedora tende a prevalecer nestes casos.
Caso a força compradora não seja suficiente, o ativo pode corrigir até o suporte em R$ 65,00, cenário este não esperado por Borges. Contudo, o especialista também não deposita suas apostas na ruptura das resistências mencionadas, ou seja, no curto prazo o movimento lateral pode se estender.
Sem romper R$ 87,00, perde objetivo de alta
Analista gráfico da Ativa Corretora, Rubens Góes diz que o movimento direcional das ações da Petrobras continua com tendência de compra. Passando por R$ 85,60, o ativo buscaria novos objetivos em R$ 87,00, R$ 88,07 e R$ 90,05.
No outro extremo, a perda de R$ 82,70 sinalizaria a perda do objetivo de alta na passagem pela faixa de R$ 87,00, mirando então em R$ 78,30, próximo suporte importante. Contudo, no meio do caminho o papel enfrentaria suportes em R$ 82,00, R$ 81,00, R$ 80,00 e R$ 79,10.
Nenhum comentário:
Postar um comentário