Por: Gustavo Kahil
21/02/08 - 09h03
InfoMoney
SÃO PAULO - Os mercados internacionais operam no campo positivo nesta quinta-feira (21) com a crença de que o Federal Reserve deve entregar mais cortes na taxa básica de juro do país, hoje em 3% ao ano.
Na ata da reunião de 30 de janeiro publicada na última quarta-feira, o Fed demonstrou que sua decisão de reduzir o juro em 50 pontos-base foi influenciada em grande parte pela deterioração das perspectivas para a economia do país.
O colegiado reduziu suas estimativas para o PIB (Produto Interno Bruto) em 0,50 ponto percentual, apostando em uma taxa de crescimento entre 1,3% e 2,0% neste ano. Em relação à inflação, o Fed admitiu que as taxas vêm crescendo, mas destacou que acredita que as mesmas devem se ajustar.
"As minutas do Fomc parecem consistentes com cortes adicionais", avalia o banco UBS em relatório publicado nesta manhã. Segundo os analistas, a inflação pode preocupar, mas ainda não sugere estagflação. "O núcleo do deflator do PCE estava em 10% durante a stagflação nos anos 70".
Nesta sessão
As principais bolsas européias avançam nesta quinta-feira, impulsionadas por resultados corporativos. Nos EUA, as negociações dos mercados futuros apontam para uma abertura em alta dos principais índices das bolsas em Wall Street.
A agenda econômica norte-americana é fraca nesta sessão. O mercado conhecerá os dados do indicador Leading Indicators, relatório que compreende vários índices já divulgados, números da atividade industrial na Filadélfia e os estoques de petróleo.
Com o forte desempenho do Ibovespa na última sessão, que encerrou com valorização de 2,33%, cotado a 63.747 pontos, a variação no ano está próxima de reverter para o campo positivo.
Para o analista do BB Investimentos, Hamilton Moreira Alves, o Ibovespa tem resistências em torno dos 63.800 pontos, 64.600 pontos e 65.300 pontos; com suportes em 62.800 pontos, na casa dos 62.100 pontos e próximo aos 61.200 pontos.
Na ata da reunião de 30 de janeiro publicada na última quarta-feira, o Fed demonstrou que sua decisão de reduzir o juro em 50 pontos-base foi influenciada em grande parte pela deterioração das perspectivas para a economia do país.
O colegiado reduziu suas estimativas para o PIB (Produto Interno Bruto) em 0,50 ponto percentual, apostando em uma taxa de crescimento entre 1,3% e 2,0% neste ano. Em relação à inflação, o Fed admitiu que as taxas vêm crescendo, mas destacou que acredita que as mesmas devem se ajustar.
"As minutas do Fomc parecem consistentes com cortes adicionais", avalia o banco UBS em relatório publicado nesta manhã. Segundo os analistas, a inflação pode preocupar, mas ainda não sugere estagflação. "O núcleo do deflator do PCE estava em 10% durante a stagflação nos anos 70".
Nesta sessão
As principais bolsas européias avançam nesta quinta-feira, impulsionadas por resultados corporativos. Nos EUA, as negociações dos mercados futuros apontam para uma abertura em alta dos principais índices das bolsas em Wall Street.
A agenda econômica norte-americana é fraca nesta sessão. O mercado conhecerá os dados do indicador Leading Indicators, relatório que compreende vários índices já divulgados, números da atividade industrial na Filadélfia e os estoques de petróleo.
Com o forte desempenho do Ibovespa na última sessão, que encerrou com valorização de 2,33%, cotado a 63.747 pontos, a variação no ano está próxima de reverter para o campo positivo.
Para o analista do BB Investimentos, Hamilton Moreira Alves, o Ibovespa tem resistências em torno dos 63.800 pontos, 64.600 pontos e 65.300 pontos; com suportes em 62.800 pontos, na casa dos 62.100 pontos e próximo aos 61.200 pontos.
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