Por: Rodolfo Cirne Amstalden
04/01/08 - 19h40
InfoMoney
SÃO PAULO - A carteira atualizada para o Ibovespa nos primeiros quatro meses de 2008 descreve um índice com 64 papéis, representantes de diversos setores. Entre as referências mais populares da renda variável internacional, essa lista de ações é freqüentemente tida como a parte pelo todo. Ver o Índice Bovespa subir é ver a Bolsa do Brasil subir.
De fato, boa parte das aplicações em renda variável está concentrada nas 64 componentes do Ibovespa. Conjunto que reúne papéis que se destacam pelo alto volume negociado, pertencentes a empresas líderes em seus ramos de atuação.
Quem ingressa no índice conquista um status elevado na Bolsa, entrando no universo de cobertura dos analistas, nas manchetes de jornais e nas opções mais triviais de investimento, tanto de institucionais quanto de pessoas físicas. É mais fácil ser reconhecido como large cap.
Isso não livra o Ibovespa de críticas. Sua dispersão é questionada pela alta participação das ações de Petrobras (15,99%) e Vale (15,16%). Além disso, poucos conseguem reproduzir o benchmark por conta própria, sem depender de fundos. No balanço geral, porém, os elogios ao índice predominam.
Um histórico invejável
Difícil poupar elogios a uma aplicação que sobe há cinco anos consecutivos, acumulando valorização de 467% entre 2003 e 2007. Para 2008, as projeções seguem otimistas, apesar das turbulências externas.
Entre 27 instituições consultadas pela InfoMoney, o menor preço-alvo para o Ibovespa ao final do ano está em 72 mil pontos e o maior em 85 mil. A média indica 79.281 pontos, ou 24% de upside frente ao fechamento de 2007.
Por dentro do Ibovespa
Pela popularidade, pelas críticas ou pelo histórico invejável, não faltam boas razões para acompanhar de perto o índice. Por isso a InfoMoney inaugura uma série especial de notícias sobre as empresas dentro do Ibovespa.
Respeitando a ordem descrita na carteira organizada pela Bolsa de Valores, a cada dia o investidor terá opiniões de analistas sobre uma das large caps nacionais. Informações valiosas para quem quer saber como é formado o principal benchmark da bolsa brasileira.
Carteira vigente
De fato, boa parte das aplicações em renda variável está concentrada nas 64 componentes do Ibovespa. Conjunto que reúne papéis que se destacam pelo alto volume negociado, pertencentes a empresas líderes em seus ramos de atuação.
Quem ingressa no índice conquista um status elevado na Bolsa, entrando no universo de cobertura dos analistas, nas manchetes de jornais e nas opções mais triviais de investimento, tanto de institucionais quanto de pessoas físicas. É mais fácil ser reconhecido como large cap.
Isso não livra o Ibovespa de críticas. Sua dispersão é questionada pela alta participação das ações de Petrobras (15,99%) e Vale (15,16%). Além disso, poucos conseguem reproduzir o benchmark por conta própria, sem depender de fundos. No balanço geral, porém, os elogios ao índice predominam.
Um histórico invejável
Difícil poupar elogios a uma aplicação que sobe há cinco anos consecutivos, acumulando valorização de 467% entre 2003 e 2007. Para 2008, as projeções seguem otimistas, apesar das turbulências externas.
Entre 27 instituições consultadas pela InfoMoney, o menor preço-alvo para o Ibovespa ao final do ano está em 72 mil pontos e o maior em 85 mil. A média indica 79.281 pontos, ou 24% de upside frente ao fechamento de 2007.
Por dentro do Ibovespa
Pela popularidade, pelas críticas ou pelo histórico invejável, não faltam boas razões para acompanhar de perto o índice. Por isso a InfoMoney inaugura uma série especial de notícias sobre as empresas dentro do Ibovespa.
Respeitando a ordem descrita na carteira organizada pela Bolsa de Valores, a cada dia o investidor terá opiniões de analistas sobre uma das large caps nacionais. Informações valiosas para quem quer saber como é formado o principal benchmark da bolsa brasileira.
Carteira vigente
Empresa | Ação | Peso no Ibovespa |
ALL | ALLL11 | 1,993% |
AM Inox Br | ACES4 | 0,15% |
AmBev | AMBV4 | 1,259% |
Aracruz | ARCZ6 | 0,952% |
Bradesco | BBDC4 | 3,905% |
Bradespar | BRAP4 | 1,524% |
Banco do Brasil | BBAS3 | 1,893% |
Brasil Telecom Part | BRTP3 | 0,364% |
Brasil Telecom Part | BRTP4 | 0,678% |
Brasil Telecom | BRTO4 | 0,843% |
Braskem | BRKM5 | 1,121% |
B2W | BTOW3 | 1,237% |
CCR Rodovias | CCRO3 | 1,011% |
Celesc | CLSC6 | 0,258% |
Cemig | CMIG4 | 1,763% |
Cesp | CESP6 | 1,245% |
Comgás | CGAS5 | 0,23% |
Copel | CPLE6 | 0,933% |
Cosan | CSAN3 | 1,534% |
CPFL Energia | CPFE3 | 0,823% |
Cyrela CP | CCPR3 | 0,129% |
Cyrela Realty | CYRE3 | 1,295% |
Duratex | DURA4 | 0,776% |
Eletrobrás | ELET3 | 1,047% |
Eletrobrás | ELET6 | 1,187% |
Eletropaulo | ELPL6 | 0,855% |
Embraer | EMBR3 | 0,893% |
Gafisa | GFSA3 | 0,886% |
Gerdau | GGBR4 | 2,594% |
Gerdau Metalúrgica | GOAU4 | 0,879% |
GOL | GOLL4 | 1,571% |
Petróleo Ipiranga | PTIP4 | 0,274% |
Itaú | ITAU4 | 2,917% |
Itaúsa | ITSA4 | 2,357% |
Klabin | KLBN4 | 0,579% |
Light | LIGT3 | 0,394% |
Lojas Americanas | LAME4 | 0,884% |
Lojas Renner | LREN3 | 1,116% |
Natura | NATU3 | 1,193% |
Net | NETC4 | 1,047% |
Nossa Caixa | BNCA3 | 0,571% |
Pão de Açúcar | PCAR4 | 0,767% |
Perdigão | PRGA3 | 1,119% |
Petrobras | PETR3 | 2,447% |
Petrobras | PETR4 | 13,55% |
Sabesp | SBSP3 | 0,609% |
Sadia | SDIA4 | 0,973% |
CSN | CSNA3 | 2,472% |
Souza Cruz | CRUZ3 | 0,542% |
TAM | TAMM4 | 1,469% |
Telemar | TNLP3 | 0,796% |
Telemar | TNLP4 | 1,784% |
Telemar Norte Leste | TMAR5 | 0,303% |
Telemig Part | TMCP4 | 0,24% |
Telesp | TLPP4 | 0,295% |
TIM | TCSL3 | 0,462% |
TIM | TCSL4 | 1,17% |
Transmissão Paulista | TRPL4 | 0,384% |
Unibanco | UBBR11 | 2,592% |
Usiminas | USIM5 | 3,222% |
VCP | VCPA4 | 0,757% |
Vale | VALE3 | 3,144% |
Vale | VALE5 | 12,02% |
Vivo | VIVO4 | 1,004% |
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